quarta-feira, 10 de julho de 2013

"Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo. Tenho vontade de gritar essa dor é só minha, de pedir que me deixem em paz com ela, como um cão com seu osso". (p.202)

Caio Fernando Abreu. Lixo e purpurina. In: Caio 3D: O essencial da década de 70.

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