quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"Mesmo imóvel, pressentia a recuperação de um jeito de sorrir que tivera, fechar os olhos, jogar os cabelos para trás, roer as unhas, caminhar devagar olhando vitrines sem olhar vitrines: Moléculas por moléculas, células por células, recuperava integralmente todo um ser antigo. Como se nunca houvesse saído dele"

Caio F. Abreu. Aperion. In: Caio 3D. 

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