sexta-feira, 8 de julho de 2011


"Havia achado, sempre, que morrer de amor não era outra coisa além de licença poética. Naquela tarde, de regresso para casa outra vez, sem o gato e sem ela, compreendi que não apenas era possível, mas que eu mesmo, velho e sem ninguém, estava morrendo de amor"

Gabriel García Márquez In: Memória de Minhas Putas Tristes

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